sexta-feira, 6 de março de 2009

os matadores da cidade de Sam

Adoro descobrir coisas. E algo bom que anda acontecendo é redescobrir certas coisas. Quem me conhece sabe que eu sou um ouvinte compulsivo do "álbum do dia", aquele que eu estou ouvindo no momento e que só sai da minha lista quando eu passo praticamente a odiar, tamanha a exaustão de audições. Portanto, certas coisas aparecem e depois somem, para sempre. Mas existem aquelas que vem, vão e voltam. Voltei a ouvir The Killers e, porra, muito bom! Fazia um tempão que eu não passava nem perto de uma música, nem conhecia os álbuns "novos". Tô descobrindo coisas lindas, boas até dizer "pára - ou para, sei lá o que dizer com essa merda de reforma ortográfica -, isso é bom demais!" mas acima de qualquer coisa estou revisitando os antigos, esse passado recente. Me dá até mais raiva de não ter ido ao show quando eu pude. Não chega a ser um arrependimento porque os outros foram espetaculares (no Tim Festival de 2007, eu e alguns amigos compramos ingressos para dois palcos do primeiro dia: Björk, por conta deles - o que foi ótimo porque eu, apesar de não passar nem perto de ser fã, fiquei em absoluto êxtase - e Divas, onde iriam cantar Feist, ausente por conta de uma crise de labiritinte, e Cat Power, show espetacular. Mas no segundo dia acabamos não indo, o dia do The Killers...fiquei me contorcendo pra ir e acabei desistindo. Burro!) e arrependimento é coisa de fraco, mas dá uma pontinha de tristeza. Resta a esperança de um retorno para que eu possa gritar bem alto que I don’t shine, if you don’t shine!

Nenhum comentário:

Postar um comentário